28 novembro 2015

Golo monumental em crise existencial

Volto a fazer uma análise à um jogo só pela 1@ parte, porque nunca fiz análises pelo resultado final. Já não é sequer a 1@ vez está época, mas quando se joga frente à um dos últimos e se marca no primeiro remate à baliza, aos 29 minutos, numa jogada individual e o treinador, gesticulando sempre é nervoso até ser expulso ainda antes do intervalo, percebe-se que pouco mais há a dizer.
E como não digo isto desde 3@ feira ou só desde anteontem, repito que o futebol ofensivo vive só de jogadas individuais e daí Brahimi fez um golo a solo extraordinário numa equipa que só nos descontos (continuo só na 1@ parte) criou por Aboubakar uma ocasião de golo. E desde o golo, além de sempre pressionado na saída da bola desde a defesa, foi apenas o terceiro remate portista.
O Tondela não fez algum mas nem era suposto.
Já o "Lopes" mexeu forte e feio no meio-campo, que reforçou com mais médios do que com o D. Kiev, entrandi não só Herrera e Bueno, como André André, abdicando de um extremo (Tello z Llo) para pôr Bueno atrás de Aboubakar e apenas um trinco mas sem lograr jogar entre as linhas do Tondela e daí o vazio de Bueno porque a equipa não está rotinada para isto, causando deficiência no passe, posicionamento e fluidez quando se usa no sector jogadores há tanto tempo afastados do ritmo dos jogos.
Agora, confirmando a crise de jogo e o bloqueio colectivo,  pensem o que quiserem...

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